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segunda-feira, 9 de abril de 2012

FEVER

Não se iludam.
Definitivamente, não sou ‘sapatão’.
Esbarro no primeiro requisito: Eu o-d-e-i-o Ana Carolina.
Tirando ‘Garganta’, eu nunca, nunca, nunca mesmo, nem 'ever', nem 'forever' gostei dessa bichinha.
Cruz credo! Pato-magalô trêis vêiz....

Madonna cantando Fever dá até pra encarar...
Mas, Ana Carolina é um negócio meio estranho.
Esquisito, tenso, horripilante...

Tá bom, tá bom...
Quem me conhece sabe que respeito todos os gostos: todos mesmo!
Mas, a Ana Carolina tá fora de cogitação.
Sobe capeta! Quero descer!
(isso aqui tá pior que o inferno)

Peggy Lee cantando Fever, assim como tem que ser: 


Este post foi escrito em  01.04.2012, às 18h32min.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A Tebaldi que agradeço a Renata

Incrível! Incrível! Incrível!
Não tenho outras palavras.
Esta a mim basta para descrever Tebaldi.

Explico:
Desde criança ouço falar sobre o bilionário Onassis que se havia casado com a doce Jackie Kennedy poucos anos após seu marido - presidente norte-americano de inesquecível fama - ter sido assassinado em carro aberto, ao seu lado.

Achando aquela figura um tanto pálida perto daquele grego encantador - como tudo que, para mim, vem da Grécia - acabei descobrindo a quem ela substituíra: Maria Callas.

Não nego que o amor que sempre me guiou aos instrumentos em Vivaldis, Beethovens, Bach, Mozarts e tantos outros nunca levou-me à ópera. Maria Callas era, para mim, uma diva tal qual tantas outras sobre as quais só ouvira falar. O poço sempre interessou-me mais que o palco. Fato.

Acontece que, num belo dia, uma bela Renata indicou-me ler a biografia de Callas como causa ou em consequência de eu ter-lhe indicado uma de Lidia Besouchet tratando de Dom Pedro II, personagem pelo qual - todos os meus próximos sabem - tenho verdadeira fascinação.

Preocupei-me mais em encontrar o livro sobre Dom Pedrito (olha a intimidade! rs...) para emprestar-lhe do que em buscar a aquisição do livro sobre Callas. Não precisou. Encontrei Callas em minha estante. Dom Pedrito não estava lá.

Relutei.
Assim como acredito que Michael Jackson morreu tarde demais e que Marilyn Monroe e James Dean morreram no tempo certo, penso que certos mitos devem ser mantidos.

Arianna Stassinopoulos Huffington, também grega, nem de longe 'puxa a farinha' para sua conterrânea, mas é impossível negar que quando escreve, reconhece a todo tempo que eterniza, em palavras, a história de vida de uma figura ímpar.

Demonstrando ciência quanto ao tamanho de sua responsabilidade, a autora passa longe de tomar partido a favor de Callas quando o assunto é a predileção de alguns musicófilos por Tebaldi. Mas, diante da descrição das críticas sofridas por Maria entremeio as estrondosas ovações - e o sofrimento que tais oscilações lhe causavam - difícil não se contagiar pelos callasistas e pensar em odiar sua "concorrente".

Ciente de que sou uma pessoa passional e que já estava me inclinando, corri a ouvir as duas...
E qual não foi minha surpresa:
Renata Tebaldi é simplesmente incrível.

Ouvi as mesmas árias, interpretadas por ambas, em períodos próximos, ao vivo e gravadas e, mesmo nada entendendo de ópera, devo dizer que Tebaldi é muito melhor como cantora por um simples fato para mim importantíssimo: fiquei boquiaberta, encantada, maravilhada, emocionada.

Maria Callas tem seus dons, óbvio reconhecer.
Uma presença ímpar, nos e fora dos palcos.
Uma história de vida inebriante, um ardor, um horror, um amor, uma dor sem descrição.

Não sei ver as apresentações do boi do Norte brasileiro sem assumir uma posição imediata: Caprichoso (apesar de amar a cor vermelha do boi contrário... rs...)

Ainda que não mais tenha paciência para samba enredo, sei que sou Mocidade Independente de Padre Miguel tanto quanto sou Flamenguista mesmo sem saber nome de nenhum dos jogadores atuais do time.

Não abro mão do padrão.
Callas tem uma força inenarrável. Reconheço.
Mas, esta Cristiane aqui é Tebaldista.

..............................

Para quem quiser ler:  HuffingtonArianna Stassinopoulos. Maria Callas - A Mulher por Trás do Mito, Cia das Letras

Para quem quiser ouvir: http://www.youtube.com/watch?v=sI9NFI_j350
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domingo, 24 de julho de 2011

Explodam a Rede Minas...

Uma gripe forte fez-me perceber que mãe é tudo!
Pai também.
Com mamma descobri que só um bom 'sorinho' de fubá fortalece.
(esqueçam aquele 'trem' de vitamina C do tipo Sonrisal)
Com papa descobri que cachaça também pode fazer bem.
(neste caso de agora mel, limão, sal e conhaque de alcatrão - ó, mas tem que ser de Alcatrão São João da Barra, pois Dreher não funciona!)
Vim para Minas fazer s.p.a: Soninho, Papá e Água, muita água para sarar a gripe.

Entre um e outro cochilo, acordo na Rede Minas: daí é difícil sarar a gripe porque a parte do 'soninho' fica comprometida.
Agora mesmo - entre um cochilo e outro - acabo de ver um documentário a respeito das mulheres cinematógrafas e de todo o caminho que tiveram de percorrer em seu trabalho.
Podem dizer que não me aguento um dia sem essas polêmicas quanto a gênero. E pode até ser.
Mas, a força daquelas mulheres é impressionante.
Resultado? Não dormi. Liguei o computador atrás do womembehindthecamera.org e lá vou eu colocar o tal site na minha lista de 'coisas que quero muito fazer antes de morrer mas que nunca tenho tempo de.'.

No intervalo entre os blocos, o infeliz do canal tem uma esquete (é assim que se chama o troço?) com as cidades de Minas: lá fico eu, presa, tentando descobrir o nome do cidadão que nasce naquela dita cidade antes que o próprio programa o faça: coisa de 5 segundos! Até meu filho passa pelo perrengue quando me pega no flagra, sofrendo...

Agora, acabei de descobrir que não posso voltar para Vitória hoje: Afinal, anunciaram uma entrevista com Mailson da Nóbrega a ser conduzida pela Marília Gabriela (minha 'í-da-la'!). Tenho que descobrir a data e a hora antes: Pronto. Sou escrava da Rede Minas.

Quer saber?
Da próxima vez que ficar doente e vier para a casa da mamma, vou desligar esse canal.
Se acordasse no Faustão já teria me matado.
Na Eliana, já teria tomado o rumo de casa.
No Gugu, já teria descoberto que ficar doente não está com nada!

Odeio a Rede Minas.
É impossível desejar ser normal diante deste canal.
Adoniram e Bethoven que o digam: o último Sintonia Fina que tive o azar de pegar, zapeando pelos canais, fez-me ficar parada em frente à TV até o final do programa.
Resultado? Atraso no 'embarque'.

Ontem pelas madrugadas, um filme chamado 'Submundo'...
Para agitar a vida, 'Provocações' do Abujamra...
Para incomodar, 'Brilhante'...

Vai entender...
Eu simplesmente não consigo desligar.

domingo, 30 de maio de 2010

Tangos e Tragédias: adoro essa dupla!



Esta foi a primeira música de Tangos e Tragédias que conheci.
Adoro os tangos.
Adoro as tragédias.
Adoro também o humor sarcástico da dupla.

Segue abaixo uma outra música, cantada por eles, que quase me matou de rir na primeira vez que ouvi:

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A-do-ro esse clipe...

... mas acho que depois de postá-lo, não vou mais achar um único ser-humano que queira me ajudar a bater o recorde da Elizabeth Taylor... kkkkkkk....




Pink - Don't leave me! (pois é, e deixa pra ver! huahuahuahuahuahuaaaaa [risada maléfica])